Um trabalhador de saúde fala com as pessoas enquanto espera pelos testes para a doença do coronavírus (COVID-19) na véspera de Natal em 23 de dezembro de 2021 no Combo Pequino, Lisboa, Portugal. REUTERS / Pedro Nunes
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LISBOA, 30 de dezembro (Reuters) – Portugal reduziu na quinta-feira o período de isolamento obrigatório para pessoas com teste positivo para COVID-19, mas de 10 para sete dias assintomáticas, mesmo com novas infecções atingindo níveis recordes.
A medida, que também se aplica a contatos de alto risco, ocorre depois que especialistas em saúde conclamam o governo a reconsiderar sua política em meio a preocupações de que a disseminação da variante Omigran, altamente contagiosa, e o isolamento prolongado possam paralisar o país.
“Esta decisão está em linha com as orientações de outros países e é atualmente o resultado de uma revisão técnica e ponderada com base no período de incubação da principal variante Omigran”, disse a DGS Health Commission em comunicado.
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O fim de Portugal segue movimentos semelhantes em outros países, como Espanha e Reino Unido, onde muitas empresas relataram interrupções porque os funcionários devem ser isolados, mesmo que não dêem sinais.
A ilha portuguesa da Madeira decidiu na quarta-feira reduzir o isolamento obrigatório para requerentes de asilo por cinco dias e para aqueles em contato próximo com casos confirmados.
Os casos diários de vírus corona aumentaram em Portugal esta semana, para 28.659 na quinta-feira, aumentados pela rápida disseminação do Omigron e um aumento nos testes em massa.
Embora o número de infecções tenha aumentado, o número de pacientes nas unidades de mortalidade e terapia intensiva não cresceu exponencialmente. Portugal tem uma das taxas de vacinação contra COVID-19 mais elevadas do mundo, com 87% dos seus 10 milhões de habitantes totalmente vacinados.
A DGS registrou 16 mortes na quinta-feira, ante 12 na quarta-feira, enquanto o número de pacientes na unidade de terapia intensiva caiu de 151 para 144.
No final de janeiro, o número de mortes diárias ultrapassava 300 e havia mais de 900 pacientes em terapia intensiva.
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Relato de Patricia Vicente Rua; Edição de Andre Calif. E Nick McPhee
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